UMA IMAGEM PARA MIL PALAVRAS
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
EU SOU VID@... NA VIA DE VIDA TU ÉS TAMBÉM... assim mais quem... send@ lid@ @ssimmenos bem sendo... @!...sim!...
UM@... PALAVRA... DOANDO... em MIL... IMAGENS
...ess@s que...
desde sempre...
...se interrogaram...
nos trazendo
um@ alegre graça...
um método...
um@
alegre
ciência
com método...
"quam" @legria inata... que se vai... desaprendendo... at@ reencontrar... @ resposta... que trazíamos.... par@ lembrar e que se foi esmor e cendo... por entre o "@"r - perdendo.....
- mil "coragens" que transcenderam - tempo e firmamento procurando uma origem um ser de vertigem que mais não sendo se expande e se espanta quando encontra a raiz sublime da sua tão nobre - planta - assim - mais fundo o que desde o mais antigo confim do mundo esper@ abem ser - alcanc@ - "temet nosce - reconhecer em três passos a bem dizer... uma indo... outro erguendo.... uma @diando... @ outra volta.... se per faz endo...
(uma frase de amizade para a terna e mais feliz . idade - "EU SOU VIDA"
eu - ego - SOU - SER - VIDA - PLENA E TODA - a GOTA QUE SE DESPERTA SENDO ÁGUA.. POR VEZES - vale apenas quebra a prosa e a poesia e a sua sequência - "essa tal que justifica - não causa- o dia a dia de escolhida escolha rebatida tão quebrada por ser repetida - a dia @ dia - para algures num@ qualquer.... tempo.... um outro qualquer.... ser.... num@ qualquer... outr@ fronteir@...humana... @ pobre rica.... em vez dess@ que un@ VIDA INTEIRA...
...EM VEZ DE DEIXAR.. segundo a segundo - passar e espairecer..
como a cadeia que mais nos (de)marca - do dia- para deixar um "rodar de pé" - um dançar por entre a vida.... sendo.. o ser d'@ vida tal qual assim - bem sabe que É)
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
uma vereda um@... lingu@gen - "LIDA" - outr@ send@ - a! sim! - "si leid@"... outra qual ess@... send@... "leda"... qual @ vereda sendo percorrida... dos deuses @ sua mais c@ntigu@ "guar i d@"
...sendo transcrita...
e
trasmitid@
UM@
TAÇA
QUE
BEM
SENDO
PARTILHAD@
ES@
DIA @ DIA
A!
SIM !
A
N@S!
@
ETERN@
ESS@
EST@
MAIS
MENOS
@
SU
MI
D@
ESS@
@ND@
D@!
J
U
V
E
N
T
U
D
@!
ETERNA
IDADE
SENDO
A
MARCADA
A HORA A
SIM
SENHORA
SENDO
-A-
SIM
CONCEDIDA
@
SIM
QUAL
UM
@
M@G
NI
F
IC@
VEREDA
DA PALAVRA MAIS ANTIGA
SENTIDO
E
VIDA
@!
sim!
@!
sim!
- espelhada -
nem mais nem menos
sendo
quais e quais
e
- afins -
...semelhantes...
...iguais...
a
@s
s@s
t@is
...d'antes..
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Explicar o inxplicável- estar vivo sendo "gentil mente amável" - como se comunica o quese crê -- como se transmitia o que ninguém lê...
um homem
uma catedral
a
"dama nossa"
a ecoar
de vida
a tremeluzir
de sustento
a transbordar de contentamento
Um hino que inspire
A humanidade
Assim se recorde
Da sua humanidade
Acorde
seja ou MARIA
seja Callas
seja em voz latina
ou germana
é a tua própria vida
a que calas
se esta melodia
que é viva
e inspira
fechas
e guardas...
se a sentes
e te sentes
se te une
e reune
algo qu elembre
e sustente
a tua chama
candente
sendo qual voz fia
que alumia
essa tua viva voz
seja qual chama
tão fria
que trespassa
a viva e eterna couraça
de calor
de estridor
de um humo rmenor
de algo que não guarde
nem sustenha
o amor que nos retenha
em LIBERDADE MAIOR
esse tal amar de amar
esse tal vogar
de liberdade
ir e voltar
entre as ondas
como alguém
outrora
ousava ensinar
uma quaçquer criança
num qualquer piano
a repliv«car
campaínhas
sinos de plenitude a ressoar
aqui
em ti
em mim
em qualquer lugar
bradar aos céus
de frpma fporte
ou devagar
mundo inteiro que compreenda
a força interior
em si
senhora ou senhor
também assim
livre e viva a se mostrar
enquanto a fria couraça
da indiferença trespassa
e revive
a vida
e tua vida
em ti e emmim
a vibrar
vivo coração
em vida a palpitar
assim é a força
que move o mar
e as marés
a teus pés
em silêncio a rezar
assims e enrola na areia
o sal
de lágrimas e vida
assim em nós sustida
em nós reflectida qual poema
qu aqui se diga
nestas linhas
nesse tal
melodia
por quem canta
e encanta e vivifica e te levanta
de novo
a força d vida e das marés
aforça de quem é vivo
e simples
assim a teus pés
seja v«callas
ou tu que calas
sejas tu quem cante
na tua forma de arte
esse tal medo de ser
de o Ser
espante...
entre ecos de vozes angelicais
este que entra
que nem parece igual às tais
chega e diz
!erguete!
de
raiz
da
tua viva
e
livre
matriz
e
conta e comenta
com
voz
que
alimenta
que
a
Aurora
(eesa alegre ou triste hora)
que mais
não chora
(alimenta)
É livre
É viva
É vencedora
(e sustenta)
Assim se repercute
A vida em nós
Assim algo
Route
Raiz
Vida
Matriz
Se assegura
De ser em si mesma
Cerviz
a mais fina voz
em todos nos tocada
qual mais fina harpa
assim vista
e sentida
e falada
palavra
além do que possa parecer
além do que se possa entender
é a força humana a matriz
é aforça da vida que o diz
nem fuga
nem encontro
é no centro silente
que me
confronto
à viva face
ao vivo olhar
à força da vida
pela luz do olhar a se mostrar
um eco que sobe espirala
e
ao mesmo tempo desce
e
o
silencio cala
se se ouvissem
árvores acantar de amor
e vidas
e ondas
em pleno louvor
se se sentissem´gaivotas
qual corações em mão
se..
dizem os idiotas
se
SIM SENHOR!
senhora da vida
VIDA EM ESSENCIA
que não cale
a tua viva consciencia...
Amar-te
assim
Perdida
Mente…
E
amar-te
Amar-te
Sempre…
Seja esse humilde repasto
Que se servia
Que se colocava
E entre
As mais altas
E sublimes
CORTES
Se acendia
Essa a voz forte
Que nso conforte
Esse tal
Natal
Que tem jumento
E vaca
De quem sabe
O que fogo dólar
Ra
E não se esqueça
Nem assim
Degenera
Qual francisco que falavaa passaro
A vida e flor
E dizia-o
Catando
Ao vento
Qual flor que bela
Espanca
Qual viva voz
Que de vida e amor
Assim se levanta
Dizer
Cantando
A vida e louc«vor
Que todos nós
Tanto
Tanto
Cantamos em viva voz
Que chamamos
“espr’anto”
Alguns procuram oq eu já aqui está
Alguns ouvem e não se crêem
Ser capaz
Alguns já viram
O fogo brando
Do lar
Alguns souberam
E o puseram
Em pequenos lugares o cantaram
E não sabiam cantar
E os nossos alegres
E pequenos presépios
Ficam ai
Para o lembrar
“o fogo do lar ardia – nas cortes
que por baixo dos lares
em Portugal se entendiam
Que venha o humilde “Francisco”
Qual burrico
Que mais nada sabia
Do que falar à flor,
ao vento,
à ave…
e assim entendia
Mistério de vida e de amor…
Traduzido na nossa linguagem
Pelo mais vivo esplendor
“Fogo que arde sem se ver”
Aquilo que cultura nossa
As tais “cortes” mais altas
na nossa forma de ser e estar…
e assim não faltam
ser
tu és
somos
vós sois
nós
viva voz
que ama
lia alguém
voz
de todos
nós
qual flor
que bela
espanca
qual cantador
que odes de vida
levanta
persona
non
grata
cantou e encantou
e não foi
dos da
"gravata"
alguém escreveu
alguém compôs
esse hino
simbolo
de abrigo
para "todos nós"
diz
em frente
lembra
andar
e nem fala de can~hoes
pois foi composto
pelos mesmos
pelos tais "cantadores"
que agora conhecemos
que nem militares
nem seres tais
eram os cantaram
e encantaram
e gerações de vida ergueram elevantaram
frente
em frente
e vida
certamente
sejam bretões
sejam corações
ecos de vida e primor
assim nas outras estrofes
ainda mal ouvidas
se encontram
tantas
e tantas vidas
e entre essa
"aurora forte"
se abriga
a luz
da
PRÓPRIA VIDA
Brado
em
Amor
Desperta
Viva
chama
e
nos
LIBERTA
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
flores de vida
que falam do mais antigo
flores de vida
entre amigas e amigos
flores de outrora´que agora
em choras
lágrimas de vida e esperança
que a vida ssim´sempre te alcança
um dia verás surgir uma luz´nore e forte
que a tei peito aporte
essa será de novo consorte
de teu eterno peregrinar
plantares raizes fortes ali onde houver solo´
e gente
e lugar
parte a barca silente
entre o povoé agente
que amais não ques
parte para uma ilha ou continente´diferente
de quem assim se desfez...
esperando
um dia
esperanto
luz consciente
além da mente
de valor e gesto
e penhor
além da vida
que se torna pristina
transparente voz de louvor
e ao senhor que uraste que não viste
e ignoraste
deixa de cuspir
e lembra o que a tu alma apoquente
e que coragem te obriga
ou te impele
de novo a surgir
se vieres por aquilo uqe temes
saberás que voltarás
se algo em ti clama´viva chama
então ali ou aqui estarás
não importa onde´não importa o lugar
lágrimas de vida
assim a partilhar´
em redor da roda de fogo´
de vida despertar
em redor da roda mais antig´da pedra mais escura e amigaássim de novo
atestarás
e entre quem acuse
´te ergas´
e entre quem arremeta
não cedas
e de fronteéncontrarás
a tua viva fonte
de onde por sempre
beberás
quem lê vi
lê beráz
que vê
nada mais lê...
sábado, 6 de dezembro de 2014
Faltas TU aqui
O REFLEXO
DOURADO DESTINO
EM MÃO QUE A GUARDE
PRATEADO SENTIDO
EM CAMINHO
DE ESTRELAS À PARTE...
APONTANDO HORIZONTES
bem perto
bem lonje alojados
portas abertasdiscretas
prexistentes
por todos os lados
para uns caçador
para outros senhor´tres marias guardam suas portas
o som das águas te leva
quais senhoras que choram
as vidas passadas
e as ignotas novas águas
entre a caverna mais fria
da desdita
amais sombria
passando além do saber
além do querer
e poder
e temer
despido de tud e mais nada
se ec«ncontra a porta selada
av«berta qual pinheiro
que se estenda
qual ponte de porto derradeiro
surgindo
reerguido
de fronte
e na mais clara solidão
na mais pungente espr'ança
renasce
qual grito de amorúm nome de nova criança...
são um
a regencia e aterra
e o ar e mar
são qual um hino de amor
entre o mundointeiro a ecoar...
artus
diriam
mesa redonda a presidir
até que dourados gestos
colocaram astros velhosé seus novos fundamentos
sobre o que não se poderia ter deixado ir...
Fica a lembrança
da cavalaria craiança
o domda justiça
por virtude
o dom da cura
por algo maior
cálice assim partilhado
de entre os canones retirado
primavera de ensonho
de novo a se erguer
dragões antigos
verdes de o saber..
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Desde a Nai Pátria - com emoson
um ovo
uma sala
um ovulo
uma que estraga
uma que sobe
primeira
donzela
onde a clara
que se esfarela...
vacas e bastões de comando
gentes da terra colaborando
estátuas em chamas
de febre senhora
de febre a arder
a barca vai subindo
até à lua
descaíndo
em noites de luar a folgar
dia e noite a "trabalhar"
casamentos de hombria
ousadia
de amar maior
ir e voltar
para além
do "bojador"
olhos no solhos
por onde se olhar
vida e m chamas
para nos iluminar
cantigas de amiga
canto de amigo
canta que espante o escuro frio
sejam muñeiras
das pedras que giram
as giras e verdadeiras
sejam do vira
vira a espr'ança
do leme
avança
para lá
onde a vida o diga
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
AS Brumas de Avalar o Bom...
Colunas de Hércules - dois pilares guardando uma passagem
um rio e um val... "Miñor"
uma barca que segue as estrelas..
que segue a estrada de santiago...
que arriva - plena- quase quase a algum lado...
Aqui habitavam - de forma meio sisolad a- levando com o vento noroeste - 3000 a 5000 pessoas. Dizem que viviam do Centeio - pena que nas pedras vivas não cresça... dizem que eram independentes - pena que depois invoquem comércio, pesca e caça... e que façam com que as linhas "do vale" assim sejam parte de uma COMUNIDADE ESTÁVEL DESDE LONGA DATA - ainda por cima - os palheiros que colocamomo evocação - nem têm lugar para deixar sai o lume - nem potes de tres bicos, nem sustento de pedra para os mesmos - para além de que - o tempo, meios recursos (estes senhores tinham rebanhos de cabras, ovelhas e vacas) - paraiamas pedras e coemriam quartzo - o tempo e o esforço de subir e baixar - TODOS OS DIAS - e estar isolados NO INVERNO se fizesse baixa temperatura - levou as pessoas a confundir "castellum" - construções Romanas de DEFESA q«com lugares sabrados dos autoctones-que ainda existem, estão resguardados - e nada têm que ver com uma civilização bélica - a terra é FÉRTIL - não necessita de se andar à "PORRADA" pois esta produz só... o MAR É FERTIL - nada de porradas nem famélicas nem mais invernos me clima temperado... de onde sacarama ideia de povos conquistadores - que eram os das "razias" os outros...
Um detalhe sem importancia
desde Fraião - Valença - Boivão, ao faro de Budinho, passando po todoas as zonas de pedras antigas - existem as "muñieras2 - os muínhos de água - que moiam?...
hoje quas enão se nota - a agricultura de exploração e reflorestação de espécies não autótones - "lavrou os pinheiors silvestres (que guardavam o solo por enraizamento profundo) e os carvalhos locais - nem tanto o snegrais - e sim os mais pequeninos - lantras - SERVEM PARA FAZER FARINHA - basta quee stas árb«vores - que crescem nestas alturas m+edias - estivessem abrigadas pelas outras - autóctones - com as que fazem sintonia - haveria fruta e farinha - para Pão - e de sobra para porcos e outros animais que dizem que estes tinham (onde? não se sabe - que olhando os 3000 a 5000 habitantes - não se entende onde colocavam o gado... nem onde tinham os campos - visite voce mesmo/a azona e compreenda esta "prenda" dos "arqueólogos" - que nem bate - nem deixa bater);
do outro ado- uma outra coluna
de verde coroada
uma oura estrutura
de granito de base a topo
sendo acariciada
por águas incessantestebdo pinheiros de antes
em copa verdadejante e topo assim inter«grado
assim vista em todo o lado
uma das torres jaz silente
seu topo sem vida ausenteá outra plenamente coaroado
a guarda... da vida a chega
la Guardia... que gusrdas - tu cujo leito teve vida secada
sendo qeu é cidade sobre leito de rio plantada
sendoq ue outora
a ilha do meio
pertecia a nehurelandia
terra debrumas e terra de encontros e terra de neutralidades vivas para todos os povos...
depois de 4 barragens desde 1928 - o rio mudou o seu caudal.
Imaginar o que seria se o Miñor - d«fosse algo pequeno, profundo e com margem a que houvessem "muinhos de água" - dizem que se fazia cevada - onde estão os moinhos na tal zona determinada -não ha UM - que sobre nem um a pedra de moer - ou houve "terremoto estranho - ou a hist´ria está toda ao contrario - Sr e Sr.ª historiador, historiadora - quando imagina a cevada - tem de ver onde esta é transformada - se não vê é porque não háe a história está bem - inventada - Obrigada....
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